De manu-ramos
Um unicórnio na cidade
De manu-ramos
As pessoas andavam tranquilas pela cidade, quando, de repente... - Meu Deus do céu! Um unicórnio! Ninguém acreditava no que estava vendo.
De manu-ramos
Algumas pessoas apontavam, outras ficavam paralisadas. O unicórnio nem percebeu o que estava acontecendo e continuou seu caminho.
De manu-ramos
O unicórnio estava indo ao Zoológico. - O que será que ele queria por lá?
De manu-ramos
Era o aniversário dele. A festa seria no zoológico, com os outros animais. E não era um unicórnio. Aquilo na cabeça dele era só um chapéu de festa. Que confusão!